quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Loja de bicicletas em Niterói - Garage Bikes Icaraí

Hoje vim aqui mais uma vez para ajudar.

Pode parecer que é apenas para ajudar a um amigo. Mas é para ajudar a todos.

O Zé Carlos era gerente de uma loja de bicicletas em Niterói, a Cicle São Salvador. Como eu era "rato de cicle" vivia procurando lojas com bons preços e serviços.
Um dia cheguei a esta loja e me surpreendi com a qualidade do atendimento.
Virei freguês.
Com o blog, na seção lojas e oficinas divulguei o ótimo trabalho deles.


Acabei ficando amigo do Zé Carlos.
Depois de um tempo ele partiu para abrir sua própria loja. Mas em Maricá. a loja cresceu, mudou-se para uma maior e depois para outra.
Neste mês ele voltou à Niterói, agora com sua própria loja.

Então venho aqui para divulgar uma nova loja, com um ótimo serviço e um atendimento de primeira.

Diria eu que o melhor de Niterói em lojas de bicicleta.

Diria até que vale à pena sair do Rio para ir lá comprar. Pelos preços e pela confiabilidade. Eu faço isso...

Então os dados:


GARAGE BIKE
Rua Roberto Silveira, 196 - Loja 1 - Icaraí - Niterói - RJ
Tel: (21) 3674-6777, (21) 981-377-010, (21) 964-508-400
E-mail: cicle.garagebike@gmail.com
Facebook: ciclegaragebike



E fica na boca da ciclovia!

Se aparecer lá pode dizer que foi indicado por mim!

Até o próximo...

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Histórias "do bem" e "do mal"

Concordando e citando o professor Leandro Karnal em sua entrevista no programa roda vida (https://www.youtube.com/watch?v=JmMDX42jOoE) eu não temo a maldade dos grandes homens (grandes facistas da história da humanidade), temo de verdade a maldade do "pequeno homem", do cidadão de bem do dia a dia.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Cesta resistente para bicicleta #1 - Dicas pro ciclista urbano

Uma das coisas mais úteis para quem usa a bicicleta no dia dia é a cesta. Quem já precisou prender sua bolsa/mochila em alguma parte da bicicleta já percebeu isso.

Se você ainda não usa ou não experimentou não sabe o que está perdendo!

Bem, por ter vivido muito essa necessidade e aproveitando a série de artigos com dicas para o ciclista urbano resolvi dar dicas sobre as cestas.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Bicicleta elétrica - vale à pena comprar?

Bem, este blog não se propõe a falar sobre elas, mas é comum receber perguntas de leitores sobre as bicicletas elétricas.

A todos eu sempre oriento sobre a legislação vigente e alerto sobre vendedores e empresas de má fé que se aproveitam da falta de informação dos usuários e vendem gato por lebre.

Portanto, depois de responder mais uma vez a um leitor sobre o tema, resolvi replicar aqui algumas de minhas minhas respostas e espero que ajude a quem pensa em adquirir uma bicicleta elétrica.

Então eu apenas compilo - de forma relativamente organizada, retirando as redundâncias - algumas de minhas respostas mais relevantes. Ao final faço algumas considerações e coloco um link para a resolução do CONTRAN que define e regulamenta estas e-bikes. É fundamental conhecê-la antes de adquirir uma!

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Como guardar a bicicleta dentro de casa #2 - Dicas pro ciclista urbano

Como prometido, vou dar outra dica para guardar a bicicleta dentro de casa. Desta vez prendendo-a na parede.

Se você chegou agora aqui, veja outros artigos desta série (Dicas pro ciclista urbano) e em especial o primeiro sobre como guardar a bicicleta dentro de casa, onde mostro como prendê-la no teto.

Na verdade este sistema de prendê-la na parede é o modelo que mais fez sucesso, todas as pessoas que vão em minha casa adoram e perguntam como foi feito.

Então agora venho aqui mostrar a todos como é. Mas para acabar com a curiosidade já mostro de antemão como fica:

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Dicas pro ciclista urbano: boné para chuva

Continuando a série de artigos rápidos com dicas pro ciclista urbano no dia dia, mais uma baseada em minha experiência.

Um dos dilemas do ciclista é pedalar em dia de chuva. Quando é muito forte, realmente é complicado. Mas garoas ou chuvas leves no retorno do trabalho nunca é de fato um problema, a gente encara com alegria.

Mas um dos principais incômodos em pedalar na chuva é a gota nos olhos. Incomoda bem mais do que se imagina.
No início eu usava óculos, mas não funcionava porque logo as gotículas tomavam conta da lente e pioravam tudo.

Um dia descobri a solução sem querer: eu estava usando boné (coisa que uso muito pouco), por acaso começou a chover e...

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Como guardar a bicicleta dentro de casa #1 - Dicas pro ciclista urbano

Essa dica não é só pro ciclista urbano, mas para quem quer guardar a bicicleta dentro de casa.

No meu caso dois foram os fatores motivadores: segurança (não queria deixar a bicicleta no bicicletário do prédio) e falta de espaço dentro de casa.

Parti então para a busca de soluções que me atendessem. Procurei, pesquisei, pensei, estudei.

Encontrei várias possibilidades e acabei arranjando três soluções que me atenderiam bem. Eu uso duas e vou mostrar para vocês como as utilizo.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Dicas pro ciclista urbano: óculos barato para o dia a dia

Uma das coisas que sempre gostei de fazer é trabalhar com ferramentas, sempre tive muita habilidade para trabalhos manuais.

Quando virei hard user de bicicleta, uma das consequências naturais foi aprender a mecânica delas e naturalmente conhecer as ferramentas específicas para trabalhar.

Nesse mundo das ferramentas há um universo sem fim de artigos, vídeos, dicas etc. Uma das coisas que tenho feito muito ultimamente é buscar dicas de uso delas. Ao fazê-lo acabei percebendo como pequenas dicas rápidas realmente me ajudavam muito, às vezes para solução de grandes problemas.

Por incrível que pareça, esse tipo de dica é muito comum ser disseminada em nosso dia dia de ciclista, mas muitas vezes acabo não divulgando aqui por crer que eram coisas simples e pequenas. Mas com o meu relato acima mudei meu conceito sobre isso.

Portanto espero abrir aqui um canal com essas pequenas dicas do dia dia do ciclista, artigos rápidos (ok, este não está tão rápido assim...) narrando minha experiência adquirida com acessórios, macetes etc.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Bicicleta dobrável Blitz Alloy - Teste, avaliação e boas ações

Quem acompanha o Blog já sabe que uma das minhas grandes atribuições é ajudar os leitores, sempre respondendo a suas dúvidas.

Diariamente recebo e-mails e contatos de toda natureza. Algumas propostas de parcerias vem e vão, algumas se consolidam.

Há algum tempo recebi contato de um representante da Rio South me oferecendo uma bicicleta para testar, avaliar e escrever um artigo. Quem não leu, veja o artigo aqui.

Também já recebi as bicicletas Flee Takoma e Flee Kiba para teste e avaliação, via Transporte Ativo (TA). Destas saiu o artigo da Flee, veja aqui.

Desta vez recebi o contato de um representante da Blitz. Inicialmente o contato tinha o objetivo de conversarmos, pois eu costumo não falar bem das bicicletas deles por aqui.

Depois de algumas trocas de e-mail acabamos acordando que eu receberia uma bicicleta para teste e avaliação. Mas desta vez, o Philippe me ofereceu como "bonificação" a própria bicicleta. :-)

Então este artigo aqui é mais um da série de testes e avaliações de bicicletas dobráveis, mas este tem alguns sabores diferentes:

A queda de parte da Ciclovia Nyemeyer

O assunto é triste e sério.

Acredito que quase todos já tenham sabido da notícia e por isso não vim aqui para divulgar, mas para tecer um pequeno comentário, reproduzindo o twitter do colega Daniel Guth:

"A ciclovia da Niemeyer é muito importante e a importância dela não deve ser questionada por cagadas da engenharia." (https://twitter.com/DanielGuth/status/723207117008736256)

Mesmo antes de saber do laudo, gostaria ainda de acrescentar: é uma temeridade o caminho que estamos tomando, passando por cima de valores básicos, a vida humana, apenas em busca de mais dinheiro, poder e usura.

Não acredito que o corpo técnico que projetou e executou a ciclovia não tenha competência para tal, por isso é muito simples, é apenas cálculo, coisa que crianças fazem todos os dias nas escolas.
Mas acredito profundamente que houve uma tremenda falta de respeito, seriedade, hombridade e honestidade em sua construção. Por parte de TODOS os envolvidos, sobretudo o governo que - ao que parece - tem trabalhado com a mesma empresa em inúmeras obras sem nenhum processo licitatório digno.

Mais um ponto de visto do qual assino embaixo, Renata Falzoni e seu comentário sobre o evento:
Mídia pega carona no horror para questionar construção de ciclovia.

Em todo caso, se não sabe do que se trata: Queda de parte da Ciclovia Nyemeyer no Rio de Janeiro.

Até o próximo...

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Bicicleta dobrável DAHON MU XL - Avaliação - Review - Opinião do dono - Teste de longa duração

Antes de tudo preciso deixar claro que relutei bastante em escrever este review.

Basicamente por um motivo claro: embora tenha sido uma das melhores bicicletas que já pedalei, ela já saiu de linha e desconheço a vinda de mais de uma para o Brasil. Portanto fazer um review de uma bicicleta que poucas pessoas poderiam comprar me soava como desnecessário ou pouco útil.

Por outro lado, pensei em publicar este review exatamente para mostrar como uma bicicleta pode ser boa de pedalar, de excelente qualidade, com componentes de primeira e "ainda por cima" dobrável (risos).
Um review como este complementaria meus artigos defendendo que bicicletas dobráveis podem ser boas ou ruins como qualquer outro tipo de bicicleta. Bem, neste caso, uma super bicicleta!

segunda-feira, 14 de março de 2016

Quem promove a mobilidade por bicicleta no Brasil?

Quem conhece um pouco algum canto da Europa ou já estudou um pouco o tema mobilidade urbana, já deve ter percebido que a base do transporte na maioria dos países europeus é ferroviária.

Sendo brasileiro, nem precisa pesquisar, por aqui toda nossa infraestrutura foi criada para o transporte rodoviário. Tudo baseado nos "auto"móveis.

Não é por acaso, a história nos ensina. Quando a infraestrutura básica urbana foi criada nestes países europeus, o transporte ferroviário era o que "existia" de fato.
Por aqui os "50 anos em 5" de JK urbanizou nossas cidades na época em que a indústria automobilística estava no auge. E por issso toda nossa urbanização foi baseada no modelo baseado nos automóveis.

Olhar para eventos do passado atribuindo a eles julgamentos de valor sob a ótica atual é um erro histórico grave, pois sempre olhamos já com o entendimento das consequências causadas por uma ou outra escolha. As bolas de cristal não existem na história.

Lá e cá muito se aprendeu com os erros e acertos de cada um. Quem estuda mobilidade urbana com seriedade já percebeu que o modelo baseado no transporte motorizado individual, sobretudo o automóvel, está falido.

Mas eu não vim aqui para falar sobre história ou sobre o certo ou errado em nossas escolhas. Vim para dizer que - embora muitos de nós não saibamos - tem muita gente boa pensando e trabalhando o "novo mundo", em que a mobilidade urbana é pensada não mais num modelo baseado na indústria "A" ou na indústria "B"; mas num modelo baseado no ser humano!
Por mais "Hippie" que isso possa parecer, é irremediável. Tanto quanto a falência do automóvel como meio de transporte urbano diário.

Então eu venho aqui para divulgar uma destas ações em prol desta mobilidade.

A Transporte Ativo (TA), entidade da qual sou membro, vai promover o IV WorkShop "A promoção da mobilidade por bicicleta no Brasil", no qual procura unir entidades que trabalham promovendo a bicicleta como meio de transporte urbano no Brasil. Como nos anteriores, o objetivo é compartilhar conhecimentos e unir forças.


Aqui eu venho apenas divulgar, mais detalhes e informações lá no site da TA: Promoção da mobilidade por bicicleta no Brasil - 2016.

Até o próximo...

terça-feira, 8 de março de 2016

Um adeus ao Glauston

Hoje venho aqui para dar uma notícia triste. A despedida que não existiu a um amigo que se foi. Glauston Pinheiro.

Eu já tive muitas crenças na vida e respeito a de todos. Como todos, não sei o que será de nós após a nossa morte. Não sei se para o Glauston a ida é algo ruim. Mas sei que nós sentiremos sua falta e venho aqui para prestar essa homenagem a ele.

Quando comecei e me envolver profundamente no mundo da bicicleta estava morando em Niterói, e estando lá pude presenciar algumas mudanças que a cidade passava em relação à infraestrutura cicloviária.

Algum tempo depois descobri quem era responsável por aquilo e acabei me tornando seu amigo. Tudo era trabalho do Glauston.
Vi o quanto ele lutou para conseguir um pouquinho de quebras de paradigma.
Vi seus momentos de incerteza se estava fazendo tudo de forma correta.
Vi a tristeza que sentia ao ser criticado e não compreendido.

Vi sua transformação e seu caminho em direção a pensar no trânsito para as pessoas, não para as máquinas.

Glauston ria muito e era muito bem humorado, junto com ele lutávamos e encarávamos a luta com bom humor.

Deixo aqui então meu abraço carinhoso e minha homenagem a ele.

Crédito da foto: bikeanjo.org,br

Passeio MAC ao MAM. Crédito da foto: blog Felipe Peixoto


Veja aqui a homenagem da Transporte Ativo, contanto mais um pouco de sua história: Adeus ao parceiro, amigo e pioneiro.

Até o próximo...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Uma vitória da sociedade: as ciclovias de Laranjeiras

Enquanto todos estão falando da inauguração da ciclovia da Niemeyer eu venho aqui falar de....

Ciclovia de Laranjeiras! Risos

Pode parecer anacrônico, mas a ideia é falar dela exatamente quando "não se fala mais dela", para mostrar como que ela se ajustou facilmente e hoje já é parte natural do bairro.

Quem acompanha o blog há algum tempo já deve ter ouvido falar do conjunto de ações que foram feitas para pedir a implantação de infraestrutura cicloviária em Laranjeiras, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro.

Difícil dizer sem erro qual foi a primeira iniciativa, porque no fundo muita gente luta por isso há muito tempo. Mas certamente a partir de 2011 várias ações em conjunto ocorreram (vejam mais abaixo neste artigo).

Foto: Divulgação/Câmara (publicada no G1)

Além dessas, várias outras ações foram sendo feitas e executadas, várias pessoas se envolveram nas ações desde o início, eu fui uma delas, mas preciso destacar o trabalho de Maysa Blay, Michelle Chevrant, Tiago Leitman, Zé Lobo e Bel Vidal, entre muitos outros que trabalharam muito para que o projeto se concretizasse.

Bem, quem vive na região já deve ter visto o resultado, mas para quem não viu ainda ou não sebe do que se trata, venho aqui para cantar vitória: o projeto saiu do papel! Foi implementado e está vivo! A infraestrutura criada é uma grande vitória da sociedade, que junta se mobilizou, levou ao poder público e este por sua vez atendeu às solicitações da população.

Eu sou usuário da infraestrutura e posso dizer que a realização do projeto foi o máximo. Conheço pessoalmente algumas pessoas que passaram a utilizar a bicicleta no dia a dia em função de sua criação. Então é de cara um projeto de sucesso!

Como eu já citei acima, por motivos óbvios este artigo não tem a intenção de divulgar a ciclovia (que foi inaugurada em setembro de 2015), mas de falar um pouco do resultado dela após alguns meses de implantação. E vou fazer isso através de algumas pequenas histórias:

***** Eu estava trabalhando na mudança e recebi um telefonema de uma conhecida que mora no Cosme Velho, ela não costumava me ligar e estranhei um pouco.

- Olá Robson, tudo bem? [...] Então, estou te ligando para pedir uma dica. Temos em casa duas bicicletas que estavam paradas há muitos anos e nem sabemos se andam mais. Mas estamos querendo colocá-las para funcionar, você poderia me indicar uma oficina legal para dar uma geral nelas?

O melhor é que ela tem 2 carros enormes na garagem...

:-D

***** Como grande parte da infraestrutura foi criada com a retirada de espaços que antes eram usados como estacionamentos para carros, nos primeiros dias era muito comum ver carros parando por ali, ignorando a existência da ciclovia, um movimento padrão do povo mal educado que acha que a rua foi feita só para ele.

Com o tempo e com o natural aumento da utilização, já quase não se vê motoristas parando sobre a ciclovia (embora ainda haja gente que insiste em mostrar que não sabe viver em sociedade e que quer mostrar a todos como são mal educados, mimados e ignorantes), isso tem ocorrido porque realmente é difícil parar pois tem muita gente usando e porque as pessoas já se acostumaram com ela lá e viram como ela é útil e necessária.

O interessante é que mesmo quando um carro precisa parar em algum ponto, ao menos eles procuram hoje não fechar de vez a ciclovia, parando "meia boca". Eu não diria que isso é um bom comportamento, mas denota ao menos que já não é possível parar totalmente sobre ela.

***** A filha de uma outra amiga comentou numa mesa de bar: mãe, agora com essa ciclovia eu vou querer ir para a escola em botafogo de bicicleta, antes eu não me sentia segura.

***** Eu conheço pessoalmente quatro pessoas (moradores da região) que não usavam bike no dia a dia que não só já passaram a usá-la no dia dia, como para ir e voltar do trabalho! Duas delas passaram a ser usuárias do Bike Rio!



É claro que ainda há muito a melhorar, há alguns trechos críticos, mas o resultado final é a vitória da população local. Para não ser redundante, no fim do artigo tem uma lista de links com muitas informações sobre todo o projeto e o resultado, com críticas e elogios.

Então venho aqui parabenizar todos que participaram e deixar no ar a mensagem de convocação a todos que desejam melhorar sua cidade, dizendo que juntos é possível fazer muito mais do que se imagina!


Aqui todos os artigos publicados aqui no Blog sobre o tema (procure pela TAG "Laranjeiras"):
Após outubro de 2012 a demanda já tinha chegado à prefeitura através da Transporte Ativo, chegando ao Grupo de Trabalho de Ciclovias, até o próprio prefeito já conhecia a demanda, tudo como resultado da ação de todos esses grupos.

A partir de então o trabalho passou a ser "interno", os grupos atuavam para fazer sair do papel e o resultado está aí.

Outros artigos sobre o tema em outros portais:
Veja também outros projetos cicloviários que nasceram da sociedade e se tornaram realidade no Rio de Janeiro (parabéns à Transporte Ativo, sem a qual dificilmente tudo teria acontecido):
Até o próximo...
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